junho 20, 2022
Créditos: Unsplash
As terras de Alentejo, podem ser consideradas como um dos berços da cultura vinícola. É longa e ampla a trajetória deste lugar que viveu momentos turbulentos e incertos, seguidos de eras de otimismo e inovação. A seguir, vamos conhecer um pouco mais sobre esta região e entender sua ligação com o vinho.
ENTENDENDO UM POUCO MAIS: Infelizmente, o tempo ainda esconde a identidade de quem trouxe o cultivo da vinha para o Alentejo. Também não podemos identificar com precisão quando isso aconteceu. O que se sabe, é que quando os romanos chegaram ao sul de Portugal, a viticultura e a produção de vinho já faziam parte dos costumes e tradições da população local. Suspeita-se que os Tartessianos, uma antiga civilização sediada no sul da Península Ibérica e herdeiros da cultura Megalítico Andaluz, foram os primeiros a domesticar a vinha e depois a introduzir o vinho no Alentejo.
OS INICIANTES EM ROMA: Os registros históricos sugerem fortemente que os primeiros vinhos portugueses exportados para Roma podem ter vindo desta região — o Alentejo pode muito bem ter sido pioneiro na globalização do vinho português! A influência romana foi tão decisiva no desenvolvimento da viticultura alentejana que ainda hoje, passados mais de dois mil anos, os sinais da sua civilização continuam a ser vistos nas tarefas do dia-a-dia.
Com a criação do Projeto de Viticultura do Alentejo, em 1977, foram estabelecidos os requisitos técnicos para a implementação de um sistema de controle de qualidade. Em 1983, foi criada a Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo para promover o cultivo da vinha em diferentes terroirs do local.
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